Estudantes reúnem-se para compartilhar experiências sobre a vida no câmpus
No dia 17 de março, os Grupos de Convivência retomaram sua caminhada, dando início assim ao sétimo ano desta experiência na EST. A cada ano os novos estudantes de teologia são convidados/as a participar desta experiência que dura dois anos.
Os grupos se reúnem duas vezes por mês, para meditar e orar, construir vínculos, compartilhar as alegrias e dificuldades de conviver no campus, aprender a ouvir e a guardar sigilo e discutir temas pertinentes a quem estuda teologia e quer se preparar para um futuro ministério. As horas investidas nos grupos também podem ser validadas como atividades complementares.
Naquele sábado, os/as estudantes veteranos/as que co-coordenam os grupos de convivência fizeram uma meditação sobre o ícone de Andrei Rublev, que apresenta o Deus Triúno de forma magnificente. Além disso, saborearam frutas, bombons, café e chimarrão.
O objetivo deste primeiro encontro foi resgatar as motivações que levaram à criação dos Grupos de Convivência, explicar como eles funcionam e, especialmente, ouvir os depoimentos de estudantes que já estão no segundo ano da experiência. Também foi possível compartilhar o significado destes grupos para a vida dos estudantes da EST em meio a tantas transformações e ajustamentos.
Os/as professores/as coordenadores/as destes grupos, junto com os/as estudantes veteranos/as também se reúnem duas vezes por mês e preparam cada encontro que depois irão realizar nos grupos, salvaguardando assim coerência, pois entre estes professores/as e estudantes, os vínculos e apoio também precisam ser construídos.
Atualmente temos oito grupos de convivência: um grupo de estudantes que entrou em julho de 2010 (finalizando a experiência neste semestre), três grupos de estudantes que entraram em 2011, dois grupos de estudantes que entraram agora em março de 2012 e mais dois grupos de coordenadores/as.
A EST dá suporte a estes grupos através de espaço especialmente reservado e criado para estes grupos, distribuição de material dos encontros e pagamento das horas de grupo aos professores/as coordenadores/as. A IECLB acompanha esse projeto com atenção redobrada, desde 2009, pois acredita muito nesta proposta e viu resultados do mesmo lá adiante, nos relatórios para Pró-Educ e PPHM.
Texto: Pastora Ma. Iára Muller
