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Mutirão ecológico na Faculdades EST


Mutirão ecológico na Faculdades EST

Na manhã de sábado, 11, uma atividade diferenciada tomou conta do campus da Faculdades EST. A iniciativa de realizar o mutirão partiu do Pró-Reitor de Gestão Prof. Ms. Verner Hoefelmann, que considerou produtiva a ideia de reunir a comunidade discente e docente para, juntos, cuidarem do Morro. Logo no início da manhã, uma meditação no Labirinto de Oração, coordenada pela equipe de Pastoral, acolheu aqueles/as que aceitaram participar do mutirão para organizar a mata do campus. “Isso foi importante, porque a preservação do meio-ambiente é um assunto de fé. De acordo com a tradição judaico-cristã, o ser humano não foi criado à parte da natureza, e sim, como parte dela. Quando a Sagrada Escritura afirma que o ser humano foi criado da terra e para ela retorna, o que se pretende ressaltar é exatamente isso: a sorte do meio-ambiente e do ser humano está estreitamente vinculada”, disse Prof. Verner.

Em seguida ocorreu a formação de quatro equipes, cada uma com a tarefa de cuidar de um local específico. Neste primeiro momento, as áreas que demandaram maior atenção foram os fundos do Prédio E, onde está a Reitoria; o mato ao lado da Biblioteca; a trilha que leva ao Labirinto de Oração; e o interior da mata que circunda a Faculdades EST.

As pessoas que visitam o campus  se impressionam com a beleza do lugar, em virtude da mata e da natureza que foi preservada nesse espaço. Mas não é fácil preservar esse patrimônio verde.  Segundo o Prof. Verner, quem circulava pelo campus nos últimos tempos podia perceber que alguns espaços estavam necessitando de  cuidados especiais. “Árvores derrubadas por tempestades e folhas recolhidas das limpezas estavam sendo amontoadas em espaços inapropriados, sufocando o crescimento da mata e diminuindo a beleza do lugar. Além disso, havia muito entulho espalhado pelo campus, que também necessitava de um encaminhamento adequado”, ressaltou.

Nesta primeira etapa o objetivo foi organizar o “mato morto/seco" que estava amontoado em meio à mata do campus. Essa organização visou separar os galhos finos para trituração, que será feita nas semanas seguintes; recolher os amontoados de folhas que sufocam a mata e colocá-las em local adequado, para que apodreçam e sejam devolvidas depois ao mato, para fertilizá-lo; recolher detritos espalhados pelo campus.

Durante as instruções aos participantes, Prof. Verner fez questão de ressaltar que nenhuma vegetação viva ou verde seria cortada. “Não queremos limpar o mato, e, sim, desafogá-lo, para que fique melhor arejado e cresça com maior vigor”, disse. Até mesmo o reitor, Prof. Dr. Wilhelm Wachholz, arregaçou as mangas e colocou a mão no material disposto pelo campus. “O mutirão voluntário deixou a boa impressão de aproximação e união em responsabilidade comunitária. Mato que é vida na vida e para a vida da gente! Queremos permanecer neste ânimo para próximos passos, como o cuidado com as árvores frutíferas e gestão para a revitalização da mata nativa bem como melhor gestão do lixo produzido na EST e ESEP”, ressaltou Prof. Wachholz.

A Profa. Ma. Marie Ann Wangen Krahn também participou do mutirão, na equipe que trabalhou no mato perto da trilha do Labirinto de Oração. “Um biólogo, nos informou que temos que tratar com muito cuidado essa mata porque ela é um dos últimos resquícios de Mata Atlântica original”, lembrou Marie.

Kevin Peter Teixeira, aluno do curso de Teologia, é natural de Pelotas e está morando no Morro. Ele achou muito importante e gratificante participar da ação. “É um momento de convivência e de vivência com os colegas, não só de trabalho. A gente acaba vivendo aqui como uma família e por isso esses momentos são tão bons”, disse Kevin. Com certeza o ambiente que é espaço de vivência e convivência ficou muito mais arejado, organizado e bonito!A atividade encerrou no início da tarde com um almoço comunitário, no galpão da Faculdades EST.

A próxima etapa prevê o reflorestamento de algumas áreas com a ajuda de um especialista. “Pretendemos fazer um projeto de recuperação da mata, mediante o plantio de novas árvores, compatíveis com aquelas que já existem. Não sabemos se esses clarões são um fenômeno natural, ou se são fruto de depredação. Para entender isso precisamos da ajuda de pessoas especializadas”, ressaltou Prof. Verner.

Também existe a intenção de demarcar uma trilha para orientar a circulação no interior do mato, dessa forma, será possível evitar que passeios desorganizados acabem maltratando árvores e plantas do local.

Jornalista responsável: Mariana Bastian Tramontini


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